domingo, 14 de junho de 2009

Dia dos Namorados 2009

Casal Eloy e Patrícia Labatut, nossos convidados dia 12.06.09, nos proporcionaram excelente companhia, ótima música, uma aula de cerveja e culinária, culminando numa deliciosa noite de bate-papo e degustação de uma maravilhosa receita de batatas recheadas!
E a seguir, um registro do resultado desta incursão gourmet / etílica!
Sou muito grata pela companhia e o compartilhamento desta data, um verdadeiro presente pelo nosso 8º aniversário de casamento!
Um feliz, feliz Dia do Namorados!

domingo, 24 de maio de 2009

Noite de Fondue

Ao contrário do que muitos acreditam, fondue é uma palavra feminina, e significa “queijo fundido ou derretido”. A Fondue é um prato original da Suíça francesa, normalmente à base de queijo, aquecido sobre uma lamparina conhecida como espiriteira ou réchaud, ou outra fonte de calor pouco intenso e do qual as pessoas se servem diretamente.
Consiste basicamente em uma mistura de queijos (normalmente Gruyère e Emmental) fundidos com vinho, acompanhados de pedaços de pão, batata e cenoura, mergulhados na fondue com um garfo especial.
Conta-se que no século XIII moradores dos Alpes Suíços tiveram uma superprodução de queijo que endureceu com o inverno. Para evitar a perda e conservá-los, derreteram o excesso produzido e acrescentaram Kirsch (bebida alcoólica local à base de cereja). Enquanto preparavam, iam provando com pão para determinar o tempero.
Com o passar do tempo, a operação se transformou em celebração e o queijo fundido, na fondue que conhecemos hoje: degustada entre amigos durante o inverno. Como em todo ritual, o prato foi adaptado e, além da fondue de queijo, há ainda a bourguignonne (fondue de carne), a fondue chinesa (fondue chinoise), bastante servida em restaurantes na Suíça, feita à base de carnes, peixes e legumes, fervidos num caldo de carne com diversas especiarias e finalmente a fondue de chocolate com frutas. Gosto e apreciação.


E assim foi sábado à noite: uma celebração entre amigos, adaptada aos nossos moldes: quase nenhuma cerimônia ou frescura, muito sabor e apreciação.

Um misto de quase todas as receitas, com um pouco de cada carne (frango, porco, carne, peixe e lula), diversos molhos e muitos paplpites, que diga-se de passagem, funcionaram muito bem. E no fim, finalizamos todas as com chocolate acompanhado de frutas e waffles.

Preparamos juntos, comemos um bocado, bebemos outro tanto, conversamos muito e rimos bastante. Saímos pesados pelos excessos da gula, mas leves pelos efeitos da celebração.

Que muitas venham!

Semana que vem, nova desculpa: meu aniversário!

segunda-feira, 18 de maio de 2009

Esta noite sonhei em francês.

Em anos de Aliança Francesa e Faculdade, nunca me havia ocorrido. E agora, afastada dos livros e cadernos, exercitando-me apaticamente nas letras de Louise Attaque ou Mano Solo, foi me calhar de sonhar em Francês.

Confesso que a sensação foi boa, muito boa. Acordei de bom humor, me sentindo viva, desperta, com remotos desejos de me aventurar por universos esquecidos de estudos, leituras e falas, ultimamente tão distantes, obscuros, impossíveis.

É engraçado que fui dormir justamente pensando em como seria bom ter um sonho agradável. Gosto, realmente de sonhar, me agradam os mais diversos tipos, dos comuns, tranquilos e plausíveis aos mais exóticos, drôles e impossíveis.

Raramente tenho pesadelos. Antes são sonhos profundos, mistos dos mais recônditos espaços da minha psique.

Antigamente eu costumava mesmo anotar meus sonhos, e eles eram tão ricos em detalhes quanto eu nas suas descrições, o que para mim era o mais mágico.

Acho que toda a incapacidade que tenho de transpor para o papel tudo o que anseio em escrever, toda a necessidade de técnicas e recursos que não domino ou penso que não dominarei, compenso nas imagens sem fronteiras ou limites que se formam enquanto durmo.

Acho que vou voltar a descrever meus sonhos, e me usar deles para construir meus textos.

Bonne nuit!

segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

Feliz 2009!

Ano Novo, vida nova, clichê velho e uma velha nova tentativa de voltar (ou realmente começar) a escrever sobre mim, para mim, para o mundo, enfim.

Que todas as promessas sejam cumpridas, que todos os esforços sejam cconcretizados (e levados a sério).

Que toda a inspiração esteja presente e seja bem aproveitada.


E que, no mínimo, o resultado não seja casse-pied!


Voilá!